- Hum... - Diz o rei pensando e levanta de seu trono. - Oque faremos? - O rei fica a rodeando, ela o olha assustada. Ele arranca o laço de seu cabelo, ela acaba se inclinando para trás.
Ele a pega pelo cabelo e a levanta.
- Oque fazia naquele dia? Quem conheceu? Porque não foi embora? - Pergunta ele puxando cada vez mais seu cabelo.
- Ah... - Ela Fica sem fala.
- Responda-me! - Grita o rei.
- Soltem-na! - Grita Fernanda.
Dirochi está a segurando.
- Oque eu faço com elas, meu senhor? - Pergunta Dirochi.
- Jogue-as em qualquer lugar. - Responde arrogantemente.
A porta é aberta bruscamente e Henry do lado de fora da sala com a postura como se tivesse a chutado.
- Acharam você, não é, garoto?! - Diz o rei.
- Eu é que devia ter trago elas. - Diz Henry. - Mas oque vai fazer com elas? - Pergunta ele entrando na sala.
- Elas não podem sair daqui sabendo sobre nós. - Diz o rei cujo ainda não vemos o rosto, apenas um pouco de sua barba branca.
- Apague a memória delas. - Sugere Henry.
- Eu apago. - Diz Brad.
- Melhor eu. - Diz Dirochi.
- Está bem. - Diz o rei e empurra Nayara para Dirochi, que a pega e sai da sala.
- Vocês, venham comigo até minha sala, preciso de uma coisinha de vocês - Diz o rei chamando KJ, Brad, Tsana e Dane.
Henry olha para um lado e para o outro.
- É, e depois reclamam que eu vou embora.
"Enquanto isso..."
Dirochi as joga dentro de um quartinho escuro e fecha a porta.
- Nayara? - Pergunta Fernanda.
- Sim?
- Porque está com essas mãos em mim?
- Que mãos?
As duas arregalam os olhos e gritam.
- Me tirem daqui! - Grita Nayara batendo na porta de madeira.
- Socorro! - Grita Fernanda batendo na porta também.
Nayara levanta e bate a mão no interruptor e a luz acende. Cadáveres no chão, pessoas vivas, magras, a pele meio acinzentada, com poucos fios de cabelo, a pele grudada nos ossos, no canto uma menina encolhida, chorando, Nayara se aproxima dela.
- Fernanda, venha aqui. - Diz Nayara e Fernanda vai até ela. - Olha essa garotinha.
- Normal, e...oque tem ela?
Um cadáver levanta e coloca a mão sobre Nayara.
-- É hoje que eu morro. - Pensa Nayara com os olhos arregalados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário